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icone 28/11/2013
Vila São Fernando - Fernandópolis

Descaso do poder público pode ser visto em todas as áreas se levarmos em consideração as últimas administrações que passaram por Fernandópolis. 

Quando pensamos em praças esportivas em Fernandópolis nós temos dois exemplos. As dependências do Cláudio Rodante/Clube da Cesp e o Complexo do Beira-Rio.

Por causa da necessidade de uma conservação mínima causada pela utilização do estádio pelo Fefecê e do Clube da Cesp pela Secretaria de Esportes, esse núcleo ainda se mantém de certa forma conservado. Agora quando estendemos a análise até o Beira-Rio, a coisa mostra-se caótica.

O nosso ginásio, que nos tempos áureos sempre foi palco de grandes torneios, hoje quase não suporta as escolinhas que o compõe. Tudo começa na chegada. Entrar pela porta principal é quase impossível, pois pelo perigo do portão descarrilhar ele só pode ser aberto cerca de 30 cm.

Depois de vencida essa etapa, a questão é torcer para não ter chovido, pois as goteiras formam poças em volta da quadra e sobre a arquibancada.

No vestiário, aconselha-se que seja levado um prendedor, pois a chance de o odor ser insuportável no local é muito grande.

Na hora de bater a sua bolinha, pegue um rodo e seque a quadra. Para os goleiros cuidado, pois as áreas, ou foram remendadas com cimento, ou com fita crepe.

No caso do atleta ser jogador de basquete, o melhor a se fazer é dar meia volta, pois as tabelas estão jogadas e emperradas.

Alambrado estourado, barulho de ratos por todos os cantos, fezes de pombo no filtro de água, pias roubadas, extintores faltando, paredes pichadas, teias e ovos de aranha, são outros ingredientes que fazem parte do cenário. Indo para o lado de fora do Ginásio, ainda existem restos do que um dia foi o ‘estádio olímpico’ da cidade. 
A pista de atletismo ainda é utilizada para caminhadas, porém o cuidado para não tropeçar em um desnivelamento deve ser tomado.

O campo de futebol se mantém basicamente como um pasto, até que o trator da prefeitura apareça e os garotos aproveitem o tempo até a grama crescer. 

Por consequência de tudo isso, o local para lançamentos de martelo, dardo e etc, fica sem função alguma. Em 2011 foi começada uma obra para a construção de mais um vestiário, mas a mesma não sai do lugar a muito tempo.

Os recursos para a mesma estavam liberados no ano passado, porém com a falta de comprometimento da antiga gestão, os projetos para a obtenção desse dinheiro teve que ser refeito.

Fonte: regiaonoroeste.com

Luiz Gustavo Pagnam
Jornal do Esporte

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Isabela
10/12/2013
Lamentável
 
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